Alexandre Alves Costa, Nasce, no Porto, em 1939. Arquitecto pela Escola Superior de Belas Artes do Porto em 1966. Professor Catedrático Emérito da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Lecionou naquela Faculdade e no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra as disciplinas de Projecto II e História da Arquitectura Portuguesa. Foi Director do Curso de Doutoramento da FAUP. Tem bibliografia publicada, sobretudo em revistas da especialidade portuguesas e estrangeiras, parcialmente recolhida em três volumes: “Introdução ao Estudo da História da Arquitectura Portuguesa e Outros Textos”, FAUP publicações, 2ª edição, Porto, 2007; “Candidatura ao Prémio Jean Tschumi”, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2005; “Textos Datados”, e/d/arq, Coimbra, 2007. Membro do Conselho Editorial da Revista "Monumentos" do IRHU. Agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada por Sua Excelência o Presidente da República Dr. Jorge Sampaio. Sócio Honorário da Ordem dos Arquitectos.
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Carlos Fortuna, Ph.D. em Sociologia (State University of New York - Binghamton - 1989), é Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Investigador Permanente do Centro de Estudos Sociais. Coordenador científico dos Programas de Doutoramento em "Sociologia" e em "Sociologia: Cidades e Culturas Urbanas". Áreas de interesse: Culturas urbanas; Turismo, patrimónios e memórias; Identidades e imagens das cidades; a cidade dos sentidos. É autor de vários livros e as suas publicações mais recentes são: "Simmel: A Estética e a Cidade" (Coimbra, Imprensa da Universidade,2010); Diálogos Urbanos (Coimbra, Almedina, 2013) (Org.) e Cultura, Formação e Cidadania (Lisboa, GEPAC; 2015, (Vários autores).
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  Claudio Lomnitz, professor na Universidade de Columbia, (Campbell Family Professor of Anthropology). Ensinou anteriormente na New School University, na New York University, na Universidade de Chicago, no Colegio de Mexico e na Universidad Autónoma Metropolitana (Iztapalapa). Entre diversos cargos que ocupou, foi director dos de Estudos Latino-Americanos na Universidade de Chicago e editor da conhecida revista Public Culture. É ainda autor de uma vasta obra, onde se destacam livros como: Exits from the Labyrinth: Culture and Ideology in Mexican National Space (1992); Modernidad Indiana (1999); Deep Mexico, Silent Mexico: An Anthropology of Nationalism (Minnesota, 2001); Death and the Idea of Mexico (2005), ou The Return of Comrade Ricardo Flores Magón (2014).
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  Maria Cátedra, Doctora por la Universidad Complutense y Ph.D. por la University of Pennsylvania, es catedrática de Antropología Social en la Universidad Complutense de Madrid. Profesora Catedrática de Antropología Social en la Facultad de Ciencias Políticas y Sociología da Universidad Complutense de Madrid, Espanha. Ha sido Tinker Visiting Professor en la Universidad de Chicago. Ha realizado trabajo de campo entre los Vaqueiros de Alzada de Asturias, en Ávila y Évora sobre diversos aspectos de simbolismo y antropología urbana. Entre sus obras se encuentran: La vida y el mundo de los vaqueiros de alzada (1988, CIS-Siglo XXI); La muerte y otros mundos (1987, Jucar); This World, Other Worlds (1992, Chicago U. Press); Un santo para una ciudad. Ensayo de Antropología Urbana (1998, Ariel); Para entender las murallas de Ávila. Una mirada desde la historia y la antropología (Junto con S. de Tapia, 2007); Paisajes de Antropología Urbana (2012, Genueve). Actualmente prepara un volumen con algunos textos sobre Évora. Ha editado Los españoles vistos por los antropólogos (1991, Jucar) y La mirada cruzada en la península ibérica (2001, Catarata).
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  Nélia Dias, Professora Associada com agregação (ISCTE-IUL / CRIA), directora do Programa de doutoramento FCT em Antropologia, foi International Visiting Research Scholar, Peter Wall Institute for Advanced Studies (University of British Columbia, 2013), Investigadora Convidada no Max Planck Institute for the History of Science (Berlim (2011, 2012-2014) e Andrew W. Mellon Professor in the Humanities (Tulane University, 2009). Tem publicado sobre história da antropologia, museologia, tecnologias de preservação e classificações raciais. Entre as publicações recentes contam-se: co-edição de dois livros Collecting, Ordering, Governing (Duke University Press, 2016), Endangerment, Biodiversity and Culture (London, Routledge, 2015), do volume especial de Gradhiva 2016 (‘Les collections mixtes’) e os artigos em Museum & Society, 2015 e History and Anthropology, 2014. Participou nos projectos “Endangerment and its Consequences”, dirigido por F. Vidal, Max Planck Institute for the History of Science, Berlim (2011-2013) e “Museums, Field and Colony”, dirigido por T. Bennett, Australian Research Council (2011-2014).
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  Salvador Muñoz Viñas, Catedrático de conservación y restauración del papel en la Universitat Politècnica de València (UPV), Fellow del International Institute for Conservation, y Jefe del Laboratorio de conservación y restauración del papel del Instituto de Restauración del Patrimonio de la UPV. Es Licenciado en Bellas Artes por la UPV, Licenciado en Geografía e Historia por la Universitat de València-Estudi General, Doctor en Bellas Artes por la UPV, y Diplomado en Estudios Avanzados en Química Textil y Papelera por esta misma universidad. A lo largo de su carrera ha trabajado como restaurador en la Biblioteca Histórica de la Universitat de València-Estudi General, como visiting scholar en la Universidad de Harvard, o como Distinguished Visiting Professor en la New York University, y ha impartido clases y conferencias en centros como la National Gallery of Art, en Washington DC, la Sorbonne, en Paris, el Museo Británico o la Royal Academy of Arts, en Londres London, o el ICCROM, en Roma. En la actualidad, su trabajo de investigación está centrado en la teoría de la restauración y en las técnicas de conservación y restauración del papel. Ha publicado diversos artículos y libros sobre estos temas, como The Technical Analysis of Renaissance Miniature Paintings (Cambridge, MA, 1995, junto a Eugene F. Farrell), La restauración del papel (Madrid, 2010) o Diccionario de materiales de la restauración (Madrid, 2014, junto con I. Gironés y J. Osca). Su Contemporary Theory of Conservation (Oxford, 2005) ha sido traducida a idiomas como el italiano, el checo, el persa o el chino, y ha sido descrita como “el esfuerzo teórico más ambicioso de los últimos 25 años” (C. Pesme, Studies in Conservation).
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